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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Acidentes Nucleares


Ruínas da Usina de Chernobyl na Ucrânia.

A utilização pacífica da energia nuclear sempre foi motivo de grandes discussões. As maiores preocupações acerca do assunto é a possibilidade de ocorrerem acidentes. A radiação liberada no meio ambiente pode ferir gravemente e matar pessoas e outros seres vivos.
Os maiores acidentes nucleares ocorreram no reator número 2 da usina Three Mile Island, na Pensilvânia – EUA, em 1979; e na usina de Chernobyl, em Kiev, Ucrânia, em 1986.
Embora o uso civil da energia nuclear gere protestos e preocupações de ambientalistas e de parte dos cientistas mais renomados do mundo, a explosão de um reator de uma usina nos moldes de uma bomba nuclear é tecnicamente impossível.
O combustível utilizado numa bomba nuclear é muito mais rico em 235U, do que os usados nos reatores de uma usina, que chega a aproximadamente a 4%.
Acontece que nos reatores nucleares, apesar de não ocorrerem explosões, as barras de combustível simplesmente se fundem, derretem, fazendo com que o núcleo do reator atinja incríveis 3000º C, derretendo as paredes de aço que protegem esse combustível.
O urânio fundido pode penetrar até 20 metros no solo, atingindo águas do lençol freático, produzindo grandes explosões com a liberação de vapores e detritos radioativos que podem afetar o meio ambiente por vários quilômetros.
No acidente de Chernobyl, que foi o mais grave acidente radioativo da história, a falta de informações agravou ainda mais a situação.
Nuvens radioativas atingiram grandes centros populacionais sem que ninguém fosse informado. Países vizinhos da Ex-União Soviética tomaram conhecimento do acidente apenas dois dias após o ocorrido, quando cientistas suecos detectaram níveis alarmantes de radiação vinda do leste, com cerca de 10.000 vezes maiores que o normal.
A quantidade de radiação emitida foi 200 vezes maior do que as emitidas pelas bombas lançadas sobre Hiroxima e Nagasáqui, em 1945, no Japão.
Segundo o instituto radiológico da Ucrânia, aproximadamente 2.500 pessoas morreram vítimas do acidente e foi registrado um grande aumento de casos de câncer, até sete anos depois.
O Brasil também já foi palco de um acidente radiológico, ocorrido em 1987, na cidade de Goiânia. Na ocasião, o elemento radioativo era o césio 137. Esse acidente causou a morte de 4 pessoas, além dessas, outras 678 foram contaminadas diretamente, segundo dados do Ministério da Saúde.

grupo: Anyelle, Edilene, Denise, Jaquelini, Karoline e Taissa.
fonte:http://www.brasilescola.com/fisica/acidentes-nucleares.htm

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Fissão Nuclear

A Fissão Nuclear acontece quando um átomo (geralmente de urânio U-235) é bombardeado com nêutrons. Então, este átomo ficará com uma massa maior, tornando-se muito instável. Por causa da instabilidade, ele se dividirá em dois novos átomos (no caso do urânio, se dividirá em criptônio (Kr) e bário (Ba)) e mais alguns nêutrons que não ficarão em nenhum átomo. Esses neutrôns livres vão se chocar em outros átomos, gerando uma reação em cadeia. É este o processo utilizado nas usinas Nucleares.

O que é uma Usina Nuclear?

Usina Nuclear é uma instalação industrial empregada para produzir eletricidade a partir de energia nuclear, que se caracteriza pelo uso de materiais radioativos que através de uma reação nuclear produzem calor. Este calor é empregado por um ciclo termodinâmico convencional para mover um alternador e produzir energia elétrica.
As centrais nucleares apresentam um ou mais reatores, que são compartimentos impermeáveis à radiação, em cujo interior estão colocados barras ou outras configurações geométricas de minerais com algum elemento radioativo (em geral o urânio). No processo de decomposição radioativa, se estabelece uma reação em cadeia que é sustentada e moderada mediante o uso de elementos auxiliares, dependendo do tipo de tecnologia empregada.

Acidente Nuclear

As instalações nucleares são construções muito complexas devido as diversas tecnologias industriais empregadas, e devido ao elevado grau de segurança que é adotado. As reações nucleares, por suas características, são altamente perigosas. A perda do controle durante o processo pode elevar a temperatura a um valor que leve a fusão do reator, e/ou ocorrer vazamento de radiações nocivas para o exterior, comprometendo a saúde dos seres vivos.

Lixo Nuclear

O lixo nuclear é todo resíduo formado por compostos radioativos que perderam a utilidade de uso.

Este lixo é produzido por diversas fontes, sendo as principais:

-Usinas nucleares: Após o processo de fissão nuclear, o que sobra do uso do urânio é considerado lixo nuclear, pois o combustível inicial vai se transformando em outros produtos químicos (como criptônio, bário, césio, dentre outros) que não tem utilidade na usina. Ferramentas, roupas, sapatilhas, luvas e tudo o que esteve em contato direto com esses produtos, é classificado como lixo radioativo (lixo nuclear).

-Armas Nucleares: Na fabricação, manutenção ou desativação deste tipo de arma, vários resíduos nucleares são gerados.

-Laboratórios de exames clínicos: Alguns instrumentos de exames médicos usam produtos radioativos como, por exemplo, máquinas de raio-x.

O lixo nuclear deve ser transportado, tratado e isolado com máximo rigor de cuidado, seguindo diversas normas de segurança internacionais, a fim de evitar qualquer tipo de acidente ou contaminação. Um dos principais problemas atuais é o destino deste tipo de lixo.
Os resíduos radioativos são extremamente perigosos caso ocorra contato com seres humanos (fontes de água, terra, ar, etc), e pode ter como conseqüência o desenvolvimento de várias doenças (câncer é a principal) e até a morte imediata.

Curiosidades:

*O lixo nuclear pode levar de 50 a 100 anos para perder toda sua radiação.
*No Brasil, ocorre a produção de lixo nuclear nas Usinas Atômicas de Angra I e Angra II, situadas em Angra dos Reis (Rio de Janeiro).

Desvantagens

Alto custo de construção, em razão da tecnologia e segurança empregadas; Mesmo com todos os sistemas de segurança, há sempre o risco do reator vazar ou explodir, liberando radioatividade na atmosfera e nas terras próximas, num raio de quilômetros. Não existem soluções eficientes para tratamento do lixo radioativo, que atualmente é depositado em desertos, fundo de oceanos ou dentro de montanhas (existem projetos para enviar o lixo para o Sol, o que poderia ser a solução definitiva, mas muito cara e também perigosa, imagine o que aconteceria se uma das cápsulas que armazenam o lixo explodisse na atmosfera da Terra?).
A fissão nuclear resulta na produção de outros elementos químicos, como plutônio. Este é usado na produção de bombas atômicas. Por isso, órgãos controladores internacionais (e americanos), tentam impedir que certos países (atualmente, o Iraque e Coréia do Norte), dominem a tecnologia nuclear.

Implantação de Usina Nuclear

Pesquisa: (Internet/Google)
Fontes: http://areaseg.com/vote2/html/un.html
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/usina_nuclear.htm
http://www.infoescola.com/física/princípios-da-usina-nuclear/
Foi pesquisado também imagens sobre usina nuclear e lixo nuclear.
Nomes: Larissa e Fernanda Chiarelli

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Problemas Característicos - Usina Nuclear


Algumas conclusões sobre os problemas característicios de reatores em operação atualmente, riscos associados a novos projetos, o envelhecimento do reatores em  operação, a ameaça terrorista à energia nuclear e os riscos associados aos impactos das mudanças climáticas.

  •  Todos os reatores em operação possuem falhas de segurança inerentes muito graves, que não podem ser eliminadas com atualizações tecnológicas no sistema de segurança.
  • Um grande acidente em um reator de água leve (a grande maioria dos reatores em operação no mundo utilizam esta tecnologia) pode levar à liberação de radioatividade equivalente a centenas de vezes o que foi liberado em Chernobyl (É considerado o pior acidente nuclear da história da energia nuclear, produzindo uma nuvem de radioatividade que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido, com a liberação de 400 vezes mais contaminação que a bomba que foi lançada sobre Hiroshima.) , e cerca de mil vezes o que é liberado por uma arma de fissão nuclear. A remoção da população pode se tornar necessária para grandes áreas (de até 100.000 km2). O número de mortes por câncer poderia exceder um milhão de casos; 
  •  Novas linhas de reatores são concebidas e anunciadas como fundamentalmente seguras. Mas, além de possuírem problemas específicos de segurança, esses novos reatores exigiriam grandes investimentos para serem desenvolvidos, com um resultado incerto. 
  • A idade média dos reatores do mundo é de 21 anos e muitos países estão planejando estender sua vida útil para além daquela prevista em seu projeto original. Esta prática poderá levar à degradação de componentes críticos e a um aumento nos incidentes de operação, podendo culminar num grave acidente. Os mecanismos de degradação relacionados a sua duração não são bem conhecidos e são difíceis de se prever. 
  •  A desregulamentação (liberalização) dos mercados de eletricidade levou as operadoras  de usinas nucleares a reduzirem os investimentos em segurança e alimitarem seu quadro de funcionários. As empresas também estão alterando seus reatores para funcionarem sob pressão e temperatura mais altas, o que eleva a queima do combustível. Isso acelera o envelhecimento do reator e diminui sua margem de segurança. Agências reguladoras não são sempre capazes de administrar esse novo regime de operação. 
  • O combustível descartado, altamente radioativo, geralmente é armazenado com resfriamento contínuo. Se o resfriamento falhar, poderia haver um grande vazamento de radioatividade, bem mais grave do que o do acidente em Chernobyl, em 1986. 
  • Os reatores não podem ser suficientemente protegidos contra uma ameaça terrorista. Há diversos cenários . como a colisão de um avião com o reator que poderia causar um acidente grave. 
  • Impactos das mudanças climáticas, como enchentes, elevação do nível do mar e estiagem extrema, aumentam seriamente os riscos de um acidente nuclear.



 Você tem certeza que é a favor disto?


Fontes: http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-nuclear/usina-nuclear-angra-2


              http://areaseg.com/vote2/html/un.html


Grupo: Angélica, Camila, Guilherme G, Guilherme S., Aline, Luan.

Usinas Nucleares

As usinas nucleares utilizam o princípio da fissão nuclear para gerar calor. Dentro do Reator Nuclear, centenas de varetas contendo material radioativo são fissionadas, liberando muito calor. Este calor irá aquecer a água (totalmente pura) que fica dentro do reator. Ela pode chegar á incríveis 1500°C a uma pressão de 157atm. Essa água quente irá seguir por tubos, até o vaporizador, depois volta ao reator, completando o circuito primário.


No vaporizador, outra quantidade de água será fervida, pelo calor de tubos onde passam a água extremamente quente do reator. O vapor gerado sairá por canos, até onde ficam localizadas as turbinas e o gerador elétrico. O vapor d’água pode girar as pás das turbinas a uma velocidade de 1800rpm. Depois que o vapor executar sua função, ele segue para o condensador, onde vai virar água novamente e retornar ao vaporizador. Este é o chamado circuito secundário.

Para que o condensador transforme o vapor do circuito secundário em água, é necessário que ele seja abastecido de água fria. Essa água fria pode vir de rios e lagos próximos. Ao passar pelo condensador, esta água fica quente, necessitando ser resfriada nas torres de resfriamento (a maior parte de uma usina nuclear). Este é o circuito terciário (ou sistema de água de refrigeração).

Desvantagens

Alto custo de construção, em razão da tecnologia e segurança empregadas; Mesmo com todos os sistemas de segurança, há sempre o risco de o reator vazar ou explodir, liberando radioatividade na atmosfera e nas terras próximas, num raio de quilômetros. Não existem soluções eficientes para tratamento do lixo radioativo, que atualmente é depositado em desertos, fundo de oceanos ou dentro de montanhas (existem projetos para enviar o lixo para o Sol, o que poderia ser a solução definitiva, mas muito cara e também perigosa, imagine o que aconteceria se uma das cápsulas que armazenam o lixo explodisse na atmosfera da Terra?).

A fissão nuclear resulta na produção de outros elementos químicos, como plutônio. Este é usado na produção de bombas atômicas. Por isso, órgãos controladores internacionais (e americanos), tentam impedir que certos países (atualmente, o Iraque e Coréia do Norte), dominem a tecnologia nuclear.

Curiosidades: O que é uma Fissão Nuclear?

A Fissão Nuclear acontece quando um átomo (geralmente de urânio U-235) é bombardeado com nêutrons. Então, este átomo ficará com uma massa maior, tornando-se muito instável. Por causa da instabilidade, ele se dividirá em dois novos átomos (no caso do urânio, se dividirá em criptônio (Kr) e bário (Ba)) e mais alguns nêutrons que não ficarão em nenhum átomo. Esse nêutron livre vão se chocar em outros átomos, gerando uma reação em cadeia. É este o processo utilizado nas usinas Nucleares.

Fontes: Infoescola

Grupo: Caike, Morgana, Paloma Jordana e Jefferson

Irresponsalibidade Nuclear

10 argumentos contra a implantação de uma usina nuclear


Perante a alta do preço dos combustíveis fósseis e o custo das emissões de carbono, começa a ressurgir a discussão da energia nuclear em Portugal, agora pela voz de Victor Constâncio. Mas parece que estas vozes se esquecem que esta opção não permite resolver os problemas energéticos estruturais do país e coloca outros problemas sem resolução à vista. Apresento, sucintamente, pelo menos 10 razões para rejeitar o nuclear.

Em primeiro lugar, também as centrais nucleares dependem de matérias-primas cada vez mais escassas, caras de obter e cobiçadas: ou seja, o que hoje se passa com os combustíveis fósseis também se passa com o urânio e tende a agravar-se. Também neste sector aumentam os preços e a especulação.

Em segundo lugar, mantém-se a elevada dependência a recursos energéticos externos já que o urânio existente em Portugal é insuficiente.

Em terceiro lugar, o custo de uma central nuclear é enorme. Geralmente as contas que nos são apresentadas não entram em linha de conta com os custos de armazenamento dos resíduos, desmantelamento da central e limpeza de locais contaminados, reforço da linha elétrica, serviços de fiscalização e segurança, entre outros. A história do nuclear mostra que esta sempre foi e continua a ser, mesmo com a nova geração de reatores, uma indústria altamente dependente de subsídios públicos.

Em quarto lugar, o problema da dependência petrolífera e das emissões em Portugal é, na sua grande maioria, em relação às formas não-elétricas de energia, como no sector dos transportes, a que o nuclear não responde. A eletricidade corresponde apenas a 25% do consumo final de energia.

Em quinto lugar, além do problema do armazenamento dos resíduos, as centrais apresentam o risco de elevada contaminação radioativa, devido a acidente ou ataque terrorista, bem como no transporte do combustível e dos resíduos. Para, além disso, não se consegue nunca eliminar o erro humano, o responsável pelo acidente de Chernobyl.

Em sexto lugar, a exportação e a proliferação contínua de tecnologia nuclear aumenta significativamente o risco de proliferação de armas nucleares, existindo o risco de novos Estados se tornarem novas potências nucleares.

Em sétimo lugar, o nuclear não gera diretamente quaisquer emissões de GEE, mas a construção das centrais é uma importante fonte de emissões, tal como a prospecção, a extração e o transporte de urânio (o ciclo do urânio é um grande consumidor de energia e um forte emissor de CO2), o transporte dos resíduos para processamento ou armazenagem e o futuro desmantelamento – O estudo americano “Nuclear Power: The Energy Balance” (2005), que compara as emissões de CO2 analisando o ciclo de vida de uma central nuclear e de uma central a gás natural (com uma potência equivalente) chega à conclusão que, no longo termo, com o decréscimo da qualidade das reservas de urânio, o nuclear tem muito mais emissões que o gás natural.

Em oitavo lugar, além das elevadas emissões de carbono, o ciclo do urânio até à utilização no reator é um enorme gerador de resíduos tóxicos e de agressões ambientais. E uma central nuclear consome elevados volumes de água: teria de ser instalada no litoral português, o qual é densamente povoado, por falta de caudais suficientes nos rios.

Em nono lugar, a radioatividade dos resíduos do urânio processado nas centrais é muito elevada, com graves riscos para a saúde pública durante dezenas a centenas de milhares de anos. Ainda não foi encontrada uma solução satisfatória para o tratamento dos resíduos, hoje armazenados em locais temporários. Este é um pesado legado para as gerações futuras.

Em décimo lugar, a nova geração de reatores nucleares em construção na Finlândia (Olkiluoto 3) e na França (Flamanville 3), apresentados como a vanguarda do renascimento do nuclear, têm registrado uma série de atrasos, derrapagens orçamentais e problemas técnicos de segurança. Na Finlândia, o prazo de conclusão da central foi adiado por dois anos e os custos de construção quase que duplicaram para um valor de 5 mil milhões de euros, com várias falhas na construção a implicar potenciais riscos de segurança. Na França, os problemas são semelhantes, tendo já sido mandada parar a construção pela Agência de Segurança Nuclear francesa por vários problemas técnicos de segurança registrados.

Fontes: Aquecimento global, Ciência, Notícias, Responsabilidade ambiental



Grupo: Caike, Morgana, Paloma Jordana e Jefferson

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

desvantagem em implantar uma usina nuclear está nos impactos ambientais, pois ela causa danos na população e animais terrestres por causa do desmatamento e consequentemente também em animais aquáticos, pois se trata de uma grande barragem que altera o fluxo normal dos peixes, e como já foi citado, a principal desvantagem desse meio de geração de energia é o desmatamento que gera vários outros problemas como o efeito estufa. Outra desvantagem é o alto custo de construção, em razão da tecnologia e segurança empregadas; Mesmo com todos os sistemas de segurança, há sempre o risco do reator vazar ou explodir, liberando radioatividade na atmosfera e nas terras próximas, num raio de quilômetros. Não existem soluções eficientes para tratamento do lixo radioativo, que atualmente é depositado em desertos, fundo de oceanos ou dentro de montanhas (existem projetos para enviar o lixo para o Sol, o que poderia ser a solução definitiva, mas muito cara e também perigosa, imagine o que aconteceria se uma das cápsulas que armazenam o lixo explodisse na atmosfera da Terra?).
 A fissão nuclear resulta na produção de outros elementos químicos, como plutônio. Este é usado na produção de bombas atômicas. Por isso, órgãos controladores internacionais (e americanos), tentam impedir que certos países (atualmente, o Iraque e Coréia do Norte), dominem a tecnologia nuclear.
 As instalações nucleares são construções muito complexas devido as diversas tecnologias industriais empregadas, e devido ao elevado grau de segurança que é adotado. As reações nucleares, por suas características, são altamente perigosas. A perda do controle durante o processo pode elevar a temperatura a um valor que leve a fusão do reator, e/ou ocorrer vazamento de radiações nocivas para o exterior, comprometendo a saúde dos seres vivos.E se ela explodir a radiação liberada pode por quase o Brasil inteiro em perigo!
 


fontes: http://www.infoescola.com/fisica/principios-da-usina-nuclear/
          http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100608054042AA43ixa

grupo: Anyelle, Edilene, Denise, Jaquelini, Karoline e Taissa.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

CONTRA - Usina Nuclear

Pode ser obtida de duas formas: Por fissão (quebra) e por fusão (colisão dos átomos). As matérias-primas utilizadas são, os minerais radioativos, como o plutônio, o tório e o urâno. O urâno é praticamente o único mineral usado no processo de geração de energia atômica.
Para muitos essa energia não deve ser utilizada pelo perigo de provável acidente para o ser humano e o meio ambiente; outros a consideram limpa e segura, porem como exemplo de que esta energia é perigosa, temos o acidente de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, tal que foi considerado o pior acidente Nuclear , produzindo uma nuvem de radioatividade que atingiu a , União Sovietica, Europa Oriental, Escandinavia e Reino Unido, com a liberação de 400 vezes mais contaminação que a bomba que foi lançada sobre Hiroshima. Grandes áreas da Ucrânia, e Russia, foram muito contaminadas, resultando na evacuação e reassentamento de aproximadamente 200 mil pessoas.
 Suécia, Alemanha, Bélgica, Holanda e Canadá, divulgaram que suas usinas vão deixar de funcionar aos poucos, a Itália já fechou seus reatores.
DESVANTAGENS: Exibe grande investimento, demora para entrar em operação, dura aproximadamente de 20 a 25 anos e produz lixo radioativo, podendo levar a muitas doenças.
[texto baseado na apostila do Sistema de Ensino Energia- Geografia- 2°, Ensino Médio]

postado por: Grupão (L)